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segunda-feira, 28 de maio de 2012

REUNIÃO DE UNIDADE E RECEBIMENTO DE FICHA DE 25 ANOS




ALCOÓLICOS ANÔNIMOS
GRUPO ARAÇÁS
Rua Caracas, 103 - Araçás - Vila Velha - ES - CEP: 29103-540
Reuniões: Segunda, terça, quarta e sexta 19:30h.
(Próximo ao Maderauto Material de Construção)
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quinta-feira, 24 de maio de 2012

Fwd: ENTREGA DE FITAS AL-ANON - CONVITE ANEXO



---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Só Pela Paz Al-Anon <grupodealanonsopelapaz@gmail.com>
Data: 24 de maio de 2012 23:34
Assunto: ENTREGA DE FITAS AL-ANON - CONVITE ANEXO
Para:



 

Grupos Familiares Al-Anon
Só Pela Paz
REUNIÃO QUARTA FEIRA ÀS 19:30h
Rua Caracas - 103 - Araçás Vila Velha ES 
       
 

quarta-feira, 23 de maio de 2012

TEMÁTICA 25/05 - ESPIRITUALIDADE DAS 12 TRADIÇÕES





 VENHA E TRAGA MAIS UM!
ESPERAMOS POR VOCÊ
ALCOÓLICOS ANÔNIMOS
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REFLEXÃO DO DIA 23 DE MAIO


ALCOÓLICOS ANÔNIMOS

GRUPO ARAÇÁS
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terça-feira, 22 de maio de 2012

MULHER! A FORÇA QUE FALTAVA!

Para qualquer Alcoólico, "independente do sexo" ultrapassar a barreira do orgulho que o cega, e entrar em um grupo de A.A., e ainda admitir que está derrotado pelo Álcool, que perdeu o rumo e que precisa de ajuda para se reencontrar, é uma missão que requer todo esforço do mundo.

Para a mulher parece mais difícil ainda, porque o peso da discriminação é mil vezes maior. A mulher nasce para ser santa; esperam que ela seja uma menina comportada, uma moça prendada e mais tarde uma mãe e esposa exemplar. A típica rainha do lar.

No fundo é isso que a mulher gostaria de ser, mas quando têm a infelicidade de desenvolver a doença do alcoolismo torna-se impossível realizar esta tarefa, mas ela não enxerga esta realidade, tenta esconder o problema de todas as maneiras, algumas pondo a culpa no outro, outras, bebendo escondida e muitas vezes pondo fim à própria vida. As poucas mulheres que chegam em A.A. ainda relutam, afinal admitir que é alcoólica é dar razão aos inimigos. Pessoas que viviam fazendo acusações injustas, a maioria querendo tirar a única alegria que ela possuía que era beber, já que ninguém gostava dela e não reconheciam suas qualidades.

Felizmente a espiritualidade do programa de recuperação sugerido por Alcoólicos Anônimos consegue na maioria das vezes acabar com todas essas defesas e ela se entrega a essa nova maneira de viver; passa por cima até das dificuldades normais que uma dona de casa enfrenta, às vezes jornada dupla de trabalho, filhos pequenos exigindo seus cuidados, ciúme por parte do marido que muito depressa esquece o inferno que vivia.

Às vezes ignoram o fato do alcoolismo ser uma doença incurável e acreditam que não é necessário a freqüência às reuniões.

Muitas vezes por falta de apadrinhamento ela acaba piorando a situação, pois no início a maioria de nós age como se tivéssemos feito um grande favor à nossa família pelo fato de ter parado de beber. Só com o passar do tempo vamos entender que fizemos um grande favor sim, mas a nós mesmas, já que somos as maiores beneficiadas.

Quando a mulher ou "o homem" chega ao grupo, é tal qual um recém-nascido, os companheiros que já estão ali há algum tempo, se transformam em irmãos mais velhos, pai ou mãe. Com todo o amor cuidado e paciência do mundo tentam nos ensinar os primeiros passos. Com o passar do tempo a compulsão pela bebida vai desaparecendo e ficamos livres para viver e deixar viver, vamos dando conta da gravidade do nosso problema e da grandeza deste programa de recuperação sugerido por Alcoólicos Anônimos, e a felicidade toma conta de nós.

Com a freqüência às reuniões a companheira vai achando resposta para seus porquês, mas vai também descobrindo que a irmandade é composta de Recuperação, Unidade e Serviço e que o grupo precisa de servidor; aí ela começa a sentir medo, pois certamente já percebeu que aqueles companheiros que trabalham pelo grupo são os mais criticados.

Ela decide então não se envolver com questões desgastantes, e vai continuar fazendo do jeito que tem dado certo para ela, já que o programa é individual; às vezes ela até usa os filhos como desculpa; diz que precisa se dedicar mais a eles para compensar o tempo em que ela bebia, quando tendo filhos, não era mãe, tinha marido, mas não era digna de ser chamada de esposa.

Os companheiros mais antigos continuam a insistir, eles sabem que correm o risco de levá-la até a se afastar do grupo e recair, mas por outro lado pode ser que ela só precise de um empurrãozinho para entender a importância do serviço em A.A. e que o serviço é o espelho da recuperação.

É servindo que temos a oportunidade de revelar nossas falhas e tentar corrigi-las. É servindo que vamos descobrir se realmente estamos reformulando ou se só tampamos a garrafa. É servindo que vamos ter a oportunidade de levar a mensagem que salva vidas a tantas vitimas que como nós, não sabíamos haver uma saída, e isso trás uma sensação indescritível só vivendo!

Deus não escolhe os preparados, ele prepara os escolhidos. Vamos confiar Nele e nos apresentar para os trabalhos. Em A.A. há lugar para todos, aliás, nos serviços estão sobrando lugares. Não é verdade que exista discriminação para com mulher nos serviços; as divergências que surgem são normais e acontecem também entre os companheiros homens, nada mais é que zelo pela irmandade.

Os companheiros torcem para chegar o dia em que as mulheres passem por cima de todas as dificuldades e liderem lado a lado com eles. Não vamos deixar que acontecimentos corriqueiros, como envolvimentos emocionais, ou as famosas cantadas sejam empecilhos para que possamos colocar em prática nossos três legados, Recuperação, Unidade e Serviço.

Com os conhecimentos que adquirimos em A.A., podemos usar as dificuldades como experiência para o nosso próprio crescimento.mulher-feliz Despertar o interesse do outro deveria era levantar nossa auto-estima pois isso mostra que temos valor, se queremos corresponder ou não, somos nós que vamos decidir, pois agora nós temos direitos.

Se a situação fugir ao nosso controle poderemos contar com o apadrinhamento e até com a proteção de companheiros nos quais confiamos.

Não devemos jamais usar isso como desculpa para desistir do programa de vida que o A.A. nos oferece. Somos capazes, de lidar com as dificuldades sem quebrar a unidade do grupo. Lembrando que aquele companheiro que nos parece desrespeitoso ou coisa pior, é um doente, alguém que precisa continuar na irmandade tanto quanto nós.

Devemos ser capazes de distinguir uma coisa da outra. Não fazer tempestade em copo d'água, pois só assim seremos capazes de servir com responsabilidade e com amor.

Helena/DF

Vivência nº 101 – Mai./Jun. 2006

RECONQUISTA

“A.A. ‘me devolveu’ tudo o que o álcool me roubou.”

Olá gostaria de ser chamado assim: Jonicc!

Bem, a minha vida no campo do alcoolismo foi um fiasco total. Comecei com pequenos goles aos 13 anos, uma maravilha! Um mundo de novas descobertas, mas como tudo tem seu preço, comigo foi diferente. O álcool me cobrou um preço muito alto; não tive como pagar, então ele me levou o que o dinheiro não compra:- minha dignidade, o respeito, o caráter, enfim tudo que o ser humano tem de bom.

No principio os problemas são pequenos, o sofrimento e a tristeza vão e vêm; depois o problema aumenta. Passei a discutir com a família, com os colegas, deixei de dividir sentimentos e emoções. As preocupações se instalam: culpas, sofrimento e queixas psicossomáticas, insegurança e tensão; a morte ronda por perto; tudo é insano.

Aos poucos a revolta vem! Gritos, xingamentos, o desespero é total, a perda do interesse se instala. Negligenciei deveras.

Quem sofreu foi minha família. Confesso: - eu achava que sofria, mas hoje tenho convicção que fiz meus familiares sofrerem muito mais.

reconquista2Não bebia muito nem pouco, mas bebi o suficiente para conhecer Alcoólicos Anônimos.

A única maneira de conhecer de perto o que estava acontecendo comigo foi visitando uma sala de A.A.

Lá descobri o que realmente eu era, o que eu queria que alguém tivesse me dito há muito tempo atrás: - um doente alcoólico! Não o que as pessoas me falavam: - um vagabundo, descarado, um cachaceiro irresponsável.

Eu só queria saber a verdade. Queria uma justificativa para aquela compulsão excessiva pelo álcool, um desejo louco, depois do 1º gole não tinha mais freio; eu queria parar, mas não conseguia; uma força além da minha era maior; um ser incapacitado cheio de defeitos de caráter, orgulho e maldade; achava que era um ser perfeito, sempre apontando os defeitos que estavam nas pessoas, nunca em mim.

Agradeço a Alcoólicos Anônimos pela reconquista! Por ter-me devolvido tudo o que o álcool me roubou. Sei o significado de viver sem beber, viver apenas 24horas!

Agora entendo que A.A. não é para parar de beber e sim, para viver sem beber!

Infinitas 24horas de sobriedade e muita serenidade.

Jonicc/ Paulo Afonso/ BA

Vivência nº109 – Set./Out. 2007.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

MINHA PRIMEIRA REUNIÃO

A.A. oferece diferentes tipos de reunião, com diferentes finalidades - logo,são muitas as "primeira reuniões de cada membro.

Na primeira abordagem que um membro da Irmandade me fez, ele disse: "Vamos lá, você vai apenas assistir à reunião. Se gostar, você fica, se não, vai embora." E um dia após sete anos, lembrei daquelas palavras, telefonei para ele desesperado e pedi que me levasse a uma reunião de A.A.reuniao californiana

Em 12 de março de 1993, às 19:30 horas, cheguei na Igreja São Francisco de Paula, onde funcionava o grupo da Tijuca de A.A. Fomos muito bem recebidos logo na entrada e alguém nos indicou a primeira fila de cadeiras. Sentamos e no decorrer da reunião, fiquei admirado com as pessoas que vi - pareciam,na maioria, normais, saudáveis e felizes - não pareciam bêbados! Contaram em seus depoimentos quase toda a minha vida. Eu fiquei certo de que compreenderiam a fundo como eu me sentia naquele momento. E essa foi a

reunião de A.A. em que ingressei. O dia mais feliz de minha vida.

Meu primeiro contato com as palavras freqüências às reuniões veio logo na segunda reunião da qual participei. Alguns companheiros me disseram que, para evitar o primeiro gole, eu deveria ir assiduamente às diversas espécies de reuniões de A.A.

Ainda me lembro muito bem como as reuniões de novos foram importantes nos primeiros meses para mim - eram sessões de perguntas e respostas que esclareceram dúvidas que eu ainda tinha.

No grupo, em alguns dias da semana, as reuniões eram abertas, ou seja, qualquer pessoa podia participar, sendo alcoólica ou não. Essas reuniões eram geralmente de depoimentos em que os membros falavam ao grupo sobre seu alcoolismo, sobre o que lhes aconteceu e como se encontravam na recuperação. Eu podia sentir sinceridade e honestidade no que se ouvia. Cada membro falava somente de si mesmo, ninguém falava por A.A. como um todo. Geralmente alguns depoimentos faziam com que eu lembrasse de minha própria vida.

Em um dia específico da semana, acontecia a reunião fechada, isto é, somente para alcoólicos ou para pessoas que tentam descobrir se são alcoólicos.

Nessas reuniões havia mais liberdade para compartilhar as coisas que me incomodavam e que só a nós alcoólicos poderiam interessar – coisas confidenciais, até.

Depois de algumas 24 horas, comecei a me interessar pelas reuniões temáticas: os Passos, as Tradições, os Três Legados de A.A. e os lemas de A.A. Essas reuniões foram fundamentais pra que eu viesse a ter um crescimento espiritual e entendesse como funciona a Irmandade.

No ano do cinqüencentenário de A.A. no Brasil, tive a satisfação de participar da reunião comemorativa e foi muito gratificante.

Eu falo do passado, mas o grupo Barra da Tijuca ainda existe, cresceu muito e dele nasceu o Grupo Recreio, do qual hoje faço parte. Desejo a mim e aos companheiros(as), mais vinte e quatro horas, se possível com "freqüência à reunião".

(Rogério, Jacarepaguá/RJ)

Vivência 71 Mai/Jun 2001

Colaboração Grupo Carmo-Sion de AA BH-MG

É sexta-feira: Aniversário do Grupo Carmo-Sion de Alcoólicos Anônimos

ConviteBLOG

REPASSANDO - INTERDISTRITAL DO CTO - CONVITE



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MARATONA DE UNIDADE - HOJE QUARTA TRADIÇÃO

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sexta-feira, 18 de maio de 2012

TEMÁTICA - HÁ UMA SOLUÇÃO

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quarta-feira, 16 de maio de 2012

A DOENÇA DO ALCOOLISMO

 

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No ano passado, o jornal Bom Dia mostrou, em reportagem especial, que o consumo de álcool entre as pessoas que estão na terceira idade cresceu assustadoramente nos últimos anos. Uma pesquisa apontava que o abuso do álcool estava presente em todas as classes econômicas, não apenas em idosos pertencentes a camadas mais pobres.

Além dos males clínicos à saúde, o alcoolismo também provoca graves problemas sociais, de relacionamento com a família e com os amigos. E, nos idosos, as consequências do uso em excesso de bebida alcoólica são ainda maiores, já que aumenta o risco de quedas, traz desnutrição, provoca o aumento da pressão arterial e ainda pode desencadear uma série de doenças cardiovasculares.

Isso sem falar que pessoas da terceira idade, geralmente, fazem uso de medicamentos – e a mistura desses remédios com o álcool pode ser altamente prejudicial ao organismo.

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Nesta semana o jornal trouxe uma constatação ainda mais perigosa: Cada vez mais as mulheres estão abusando das bebidas alcoólicas. Se, há 15 anos, a proporção era de consumo de álcool era de uma mulher para cada cinco homens, hoje, segundo pesquisa do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, é de uma mulher para cada 1,2 homens. No Grupo de Alcoólicos Anônimos em Bauru, por exemplo, elas já representam 30% do grupo.

E tem mais um dado, no mínimo, preocupante, revelado por esta pesquisa. Se, no universo masculino, quanto menor o grau de instrução, maior o risco de cair no alcoolismo, entre as mulheres ocorre o inverso: quanto mais estudadas, mais as meninas têm tendência a beber. O problema é claro: o metabolismo do álcool nas mulheres, segundo o médico Dráuzio Varella, não é igual ao dos homens. Isso significa que se for administrada, para dois indivíduos de sexos opostos, a mesma dose ajustada de acordo com o peso corpóreo, a mulher apresentará níveis alcoólicos mais elevados no sangue.

O problema do alcoolismo é um problema social, de saúde pública, e deveria receber uma atenção especial de todos. Não se trata mais de um problema esporádico, que ocorre longe, nos botecos mais escondidos da cidade, apenas com pessoas de classes sociais mais baixas, que não têm oportunidades de uma vida melhor.

Este é um mal que não faz mais distinção de idade, sexo ou poder aquisitivo. Acontece ali, ao seu lado, muitas vezes dentro da nossa própria casa, e precisa ser combatido por todos, com conversa, esclarecimentos e ajuda profissional. Não dá para deixar que só campanhas educativas mudem esse panorama.

Fonte: Jornal Bom Dia

HÁ UMA SOLUÇÃO – ALCOÓLICOS ANÔNIMOS

ALCOOLISMO - HÁ UMA SOLUÇÃO!




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sexta-feira, 11 de maio de 2012

CONVITE - TEMÁTICA - CTO - MAIS AMOR EM AÇÃO








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GRUPO SEMENTE DA FELICIDADE. BH/MG.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

RECUPERAR EM UNIDADE





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terça-feira, 8 de maio de 2012

RECUPERAÇÃO, UNIDADE E SERVIÇO.





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segunda-feira, 7 de maio de 2012

A SOCIEDADE, ELA PRÓPRIA, CUIDANDO DE SÍ MESMA.




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HOJE, INÍCIO DA MARATONA DE UNIDADE

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sábado, 5 de maio de 2012

TEMÁTICA - QUEM É VOCÊ AFINAL?


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sexta-feira, 4 de maio de 2012

NOVO Nº DE TEL DO PLANTÃO



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QUINTA TRADIÇÃO - TEMÁTICA 04/05/2012



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terça-feira, 1 de maio de 2012

HOJE 01/05/2012 - REUNIÃO DE NOVOS






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